raposas do ártico
aqui um brinde à boa dor à falsa farinha que se canta e decanta à entrega com excesso a coisas ruins ao nunca parar nunca, ao compositor em seu constante estado de atolamento ao inventado no desespero e no pouco caso (à wanda da ziza que logo vem super simpática ela também) e à devida proporção das consequências: se vai vai se não vai vai vai meu moleque doido!