"O fervoroso Católico"
Estas autoridades eram todas ligadas a Organização ODESSA, da SS de Himmler, - precisamente o Padre Franciscano húngaro Edward Domoter e o Bispo Alois Hudal - sendo que com sua preciosa ajuda, o pacífico e fervoroso fiel de Jesus Cristo, passou a residir tranquilamente no continente Sul Americano, até ser preso e sequestrado por agentes do Mossad, o Serviço Secreto de Israel, em 1960: só então encontraram este documento, emitido pela Cruz Vermelha sob pedido do Vaticano e com as recomendações anotadas, junto com a numeração queimada em seu braço, de seu código Gestapo para o Tenente-Coronel SS e conhecido carrasco nazista Adolf Eichmann.
Eichmann, o "queridinho" de Reinhard Heydrich, do campo de concentração de Dachau, foi o responsável pela determinação de assuntos ligados à solução final judaica e por seus "bons serviços" à causa, recebeu sua patente de SS-Obersturmbannführer, tornando-se o Chefe do Departamento da Gestapo IV B 4 - Órgão responsável pela logística e execução do extermínio em curso. Este Santo homem foi julgado, enforcado e cremado, tendo suas sagradas cinzas atiradas ao mar, além da costa hebraica.
Esqueceram porém, varridos sob o tapete, os documentos e assinaturas eclesiásticas, que facilitaram sua fuga após a segunda guerra, até a América Latina...
O Arcebispo Hudal, que em Roma, na época trocou seu próprio nome de Alois para Luigi, enquanto facilitava igualmente a fuga de Gustav Wagner, Alois Brunner, Erich Priebke, Eduard Roschmann, Franz Stangl, Walter Rauff, Klaus Barbie e do famoso "Anjo da Morte" de Birkenau, Dr. Joseph Mengele. Como prêmio por sua importante atuação para que todos estes nazistas escapassem, foi ordenado como Bispo de Ela, pelo seu comparsa e protetor, o Cardeal Carmelengo Eugenio Pacelli, mais conhecido como Papa Pio XII. Este último, esteve no Brasil, visitou o Cristo Redentor e de passagem para a Argentina, onde se encontraria com Perón, ainda teve tempo de reforçar junto a mente de Getúlio Vargas, no Palácio do Catete do Rio de Janeiro, a simpatia velada que o caudilho possuía por Adolf Hitler e o Partido Nazista.
Em 2009, meu velho inimigo e até hoje, "chefe-mor" da quadrilha de canalhas pedófilos, ladrões e corruptos da Santa Cúria, proclamou-o "Venerável", ao promulgar decreto para sua beatificação, que aguarda somente a existência de um milagre, realizado por alguma intercessão do finado Papa Pacelli. Um "milagre" já foi produzido, que foi a ordem de Bento XVI para tentar esconder sua reputação Nazi-facista, através de maquiagens grosseiras nos arquivos históricos do Vaticano - que não coincidem com os arquivos históricos do Governo da Itália, à época de Mussolini. Revirando e manipulando a História de cabeça para baixo, pintaram-no oficialmente como "grande defensor da causa judaica e inimigo do Nazismo", para que seu passado repugnante não venha a impedir que um dia, seja transformado em mais um "Santo", aproveitando das cortinas de fumaça que costumava lançar, para ocultar suas atividades sinistras a mando do Reich: inventaram até que seria "sequestrado", pelo general Karl Otto Wolff, por ordem direta do Führer, fato que nunca aconteceu e nem poderia, uma vez que o próprio Mussolini poderia executar, se verdadeiro fosse tal esquema. Wolff, Cruz Germânica de Ouro e braço direito de Himmler, morreu em 1984, aos 84 anos, negando que tivesse recebido tal ordem e que, se houvesse, teria cumprido imediatamente.
Sempre os "santinhos", em suas sujeiras, esquecem alguma coisa.. porém, a História e pesquisadores sérios como eu, jamais ocultam a verdade, para coceira nas más línguas católicas que me difamam, censuram e atacam, sempre que podem.
Na ilustração abaixo, identidade do fervoroso católico Riccardo Klement, com o carimbo da Cruz Vermelha Italiana e sua face inocente ao ser preso, a qual difere bastante de seu cinismo, ao posar em fotografia com seu uniforme Oficial SS-Gestapo.