Somos capazes de conceber a própria inexistência? Afinal, em tudo em que pensamos, inserimo-nos a nós mesmos como observadores do que está sendo pensado. Além disso, pressionados pela contínua santificação midiática de uma juventude idealizada, rejeitamos o conceito da finitude antes mesmo de nos debruçarmos sobre ele. Aqui, algumas ideias sobre como lidamos com o envelhecimento, amparadas em um brevíssimo giro aleatório por certas abordagens cinematográficas dessa dança reticente que todos executamos com ela, a Indesejada das gentes.