Somos exclusivamente o que as forças externas nos compelem, peixes que deve aceitarem estarem mortos antes da morte, apenas para sermos levados ao fatalismo da falência anunciada na corrente de um rio poluído por resíduos industriais dos dominantes em suas demagogias e falácias, um valão permeado pelo sofisma à filosofia, anátema ao evangelho, anticientífico a psicologia, e inconstitucional perante a lei.