O ego, o indivíduo, o ser. A cultura ocidental sempre foi compelida a ver o sujeito como uno, indivisível, portador de uma essência. Friedrich Nietzsche, o filósofo alemão 'do martelo', e Fernando Pessoa, o poeta português que 'foi vários', trazem uma perspectiva diferente: onde somos múltiplos - abrindo inúmeras e frutíferas possibilidades de ser, e fazer, e viver e criar.