Meggan Joy é uma artista plástica de Seattle que usa a colagem digital como mídia para expressar a beleza do corpo feminino em todas as suas mais divinas facetas. Quando suas sementes começam a florescer, ela tira milhares de fotografias ...
O expectador é levado a um mundo que pode ser, um mundo que está além daquilo que está sendo visto, um mundo sem fronteiras físicas. Os motivos de sua fotografia são usados como portas para o descobrimento de outros mundos.
A relação entre contos de história para crianças e terríveis conexões entre este mundo e o imaginário infantil é a premissa básica para saborear o trabalho de Nicoletta Ceccoli.
Retratando modelos da moda como seres bizarros deformados, a artista faz uma crítica a tudo aquilo que é tido como bonito pela mídia e pela indústria da moda.
Nenhuma tecnologia deve ou vai tomar o lugar do afeto e da presença humana. O mais avançado robô será apenas um robô, a mais avançada forma de comunicação sempre será apenas uma mídia e o ser humano sempre será o que sempre foi...humano.
Manipulações digitais florais e atemporais que questionam o olhar, a percepção visual e enriquecem o trabalho de Julianne Nash como um todo. A degradação da visão no corpo humano conforme o tempo passa não significa uma dificuldade mas sim abre portas para uma exploração minuciosa e investigativa por parte da artista.
Mergulhe de cabeça numa aventura que engloba duas criaturas de culturas diferentes e que se metamorfoseiam em um único personagem. Não se iluda com a falta de cores. Depois que entender o que está sendo dito, cores não serão mais necessárias para fazer sentido do que o artista está dizendo.
Micha Lobi é influenciado pelo cotidiano. Mesmo assim não se deixa influenciar facilmente pelas facilidades e comodidades que a tecnologia trás. Ele incorpora o mundano na sua obra e o transverte no que se torna surreal.