Gênio surreal: Magritte, por favor!
De um “diretor de arte” da publicidade à pintura surrealista foi um pulo, e sua primeira obra, “Le Jockey perdu” mostou os traços que René seguiria: uma mistura de “realidade mágica” com pinura metafísica (alguém?) apoiada na arte de Chirico.
Tá, mas e daí? E daí que Magritte tinha muito mais pra mostrar do que aquela estética realista da arte da qual estamos acostumados. Uma pitada de mistério, com loucura e coisas impensáveis daquilo que a gente sempre pensa mas acha banal demais pra se discutir. Tcharã! Defini Magritte? Não... mas tentei.
Mais do que vistas, as obras dele têm que ser observadas, pensadas. Deixo pra você.
"The son of man", segundo o artista aguça a curiosidade de saber o que há por trás, aquilo que não podemos ver...
Isto não é um cachimbo. Afirmação metafísica, já que o objeto está sendo representado na pintura, apenas representa o mesmo e não pode sê-lo.
Ufa! Gostou? Tem muitas outras obras que vale a pena você conferir...