Enquanto não houver trabalho de memória, a mediocridade seguirá triunfando, reviveremos ininterruptamente o passado e suas catástrofes. Mas é nesse momento que a arte se faz mais urgente, ultrapassa a estética e assume-se também política.
A potência maior do livro, talvez, seja promover ao ser humano um alívio na solidão e um alcance maior de si e do outro no encontro com personagens que se tornam, também, amigos.